(Foto: Maique Borges) — Foto: Cooperadores do Evangelho |
TEXTO ÁUREO
“De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: […] se é ensinar, haja dedicação ao ensino.” (Rm 12.6,7).
VERDADE PRÁTICA
Os vocacionados por Deus para o ministério do ensino são por Ele chamados para edificar a Igreja de Cristo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — At 13.1
Doutores na igreja
Terça — 1Co 12.29
Nem todos são doutores
Quarta — 1Tm 1.6,7
Doutores sem entendimento
Quinta — 2Tm 4.3
Falsos doutores
Sexta — Tg 3.1
A responsabilidade do mestre
Sábado — Mt 4.23-25
Jesus, o mestre por excelência
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 7.28,29; Atos 13.1; Romanos 12.6,7; Tiago 3.1.
Mateus 7
28 — E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina,
29 — porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas.
Atos 13
1 — Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Niger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo.
Romanos 12
6 — De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
7 — se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino;
Tiago 3
1 — Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo.
HINOS SUGERIDOS
141, 258 e 429 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Retratar a missão do ministério de Mestre.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Apresentar que Jesus, o mestre da Galileia, é mestre por excelência;
II. Identificar a ordem de Jesus aos seus discípulos para ensinar a igreja do primeiro século;
III. Apontar a importância do dom ministerial de ensinador na igreja local.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Nunca foi tão necessário, como hoje, a igreja investir na figura do mestre cristão. Quando o crente é ensinado a estudar a Bíblia para compreender o mundo e a cultura bíblica, relacioná-la com o mundo do século XXI e aplicá-la à vida das pessoas de maneira competente, o risco de sofrermos o engano é amenizado. Para quem pensa ser prejudicial à vida espiritual estudar a Bíblia com seriedade, deveria pensar na elaboração das traduções bíblicas, por exemplo, disponíveis no Brasil. Se não houvesse homens e mulheres levantados por Deus e versados na erudição (línguas hebraica, grega, aramaica, egípcia e outras; a cultura oriental; a arqueologia para se achar manuscritos dos mais antigos possíveis), por certo, não teríamos a Bíblia traduzida em nosso idioma. Por isso, valorize quem se esmera por conhecer mais as Escrituras.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado professor, no terceiro tópico da lição o autor afirma: “Em nosso país, a leitura é um problema cultural. Se as pessoas leem pouco, a igreja pouco lerá”. Partindo do princípio de que essa afirmação é um fato verdadeiro no contexto cultural brasileiro, selecione um texto que achar pertinente e leve para a sala de aula. No final da lição, proponha a turma uma roda de leitura.
Esta atividade objetiva estimular o hábito de leitura. Então, distribua o texto ora escolhido e peça a um ou dois alunos para lerem. Ao término, discuta o texto com os alunos.
Conclua dizendo como pode ser prazeroso e construtivo cultivar o hábito de ler.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O ministério do ensino da Palavra é primordial para a igreja exercer o discernimento no que tange ao tempo em que vive (culturas, teologia, filosofias etc.). Tão importante é a função do mestre na igreja que as Escrituras declaram o quanto ele deve esforçar-se intelectualmente para exercer tão nobre tarefa (Rm 12.7; 1Tm 4.13). É uma tarefa importante e indispensável que exige muito de quem a desempenha.
PONTO CENTRAL
O dom ministerial de mestre é uma capacitação do Espírito Santo.
I. JESUS, O MESTRE POR EXCELÊNCIA
1. O mestre da Galileia.
2. O mestre divino.
3. O mestre da humildade.
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Jesus, o mestre da Galileia, é reconhecido em o Novo Testamento tanto como o Mestre Divino quanto o Mestre da humildade.
II. O ENSINO DAS ESCRITURAS NA IGREJA DO PRIMEIRO SÉCULO
1. Uma ordem de Jesus.
2. A doutrina dos apóstolos.
3. Ensinamento persistente.
SÍNTESE DO TÓPICO (II) O ensino na igreja do primeiro século foi ordenado por Jesus para os apóstolos ensinarem persistentemente.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“É ordem de Jesus Cristo
Mateus 28.19,20 enfoca a lente zoom do Espírito Santo na Grande Comissão, que são as últimas palavras de Jesus Cristo ditas aos discípulos antes da ascensão dele. Cinco referências da Grande Comissão no Novo Testamento (Mt 28.19,20; Mc 16.15,16; Lc 24.46-48; Jo 20.21-23; At 1.8) indicam que não é algo aleatório, mas essencial para a estratégia de nosso Senhor.
O mandato ‘Fazei discípulos’ (ARA) inclui intrinsecamente o ensino. Mas temos de notar que o ensino requerido aqui é o de determinada espécie, isto é, ‘guardar [obedecer] todas as coisas’ que Cristo ordenou. Em outras palavras, Seus ensinamentos foram designados para produzir informação e transformação. Esse tipo de instrução é muito exigente e inacreditavelmente difícil de se realizar.
Foi praticada pela Igreja Primitiva Não há a menor sombra de dúvida de que o Novo Testamento ordena a Igreja a ensinar. Mas a Igreja primitiva obedeceu mesmo a esse mandamento?
A Ilustração. Em Atos 2.41-47, temos um retrato da Igreja primitiva, o qual nos informa que eles ‘perseveravam na doutrina [ensino] dos apóstolos’ (2.42). Este era o padrão contínuo; não uma exceção.
A Implementação. Efésios 4 confirma o compromisso de ensinar. Jesus Cristo, após subir aos céus, deu dons aos homens, a fim de que servissem à Igreja, conforme está escrito: ‘Uns […] para pastores e doutores [mestres, professores]’ (Ef 4.11). O propósito? ‘Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo’ (Ef 4.12); mais outra prova de que os talentosos são chamados para o ministério da multiplicação e não da adição.
Para o judeu, não havia uma posição mais alta na escada da sociedade do que a de rabino. Por conseguinte, quando a Igreja do primeiro século foi ensinada sobre a doutrina dos dons espirituais, confrontou-se com um problema. As pessoas clamavam pelo ‘dom de ensino’ com todos os privilégios a ele pertencentes. Como resultado, Tiago teve de emitir esta advertência: ‘Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres [professores], sabendo que receberemos mais duro juízo’ (Tg 3.1). Considerando que o professor é compelido a falar e que a língua é o último membro a ser dominado (Tg 3.2), deve-se ter muito cuidado, ao aspirar tal responsabilidade, ponderada e sensata”
(GANGEL, Kenneth; HENDRICKS, Howard G. (Eds.). Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 4ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.6,7).
Mateus 28.19,20 enfoca a lente zoom do Espírito Santo na Grande Comissão, que são as últimas palavras de Jesus Cristo ditas aos discípulos antes da ascensão dele. Cinco referências da Grande Comissão no Novo Testamento (Mt 28.19,20; Mc 16.15,16; Lc 24.46-48; Jo 20.21-23; At 1.8) indicam que não é algo aleatório, mas essencial para a estratégia de nosso Senhor.
O mandato ‘Fazei discípulos’ (ARA) inclui intrinsecamente o ensino. Mas temos de notar que o ensino requerido aqui é o de determinada espécie, isto é, ‘guardar [obedecer] todas as coisas’ que Cristo ordenou. Em outras palavras, Seus ensinamentos foram designados para produzir informação e transformação. Esse tipo de instrução é muito exigente e inacreditavelmente difícil de se realizar.
Foi praticada pela Igreja Primitiva Não há a menor sombra de dúvida de que o Novo Testamento ordena a Igreja a ensinar. Mas a Igreja primitiva obedeceu mesmo a esse mandamento?
A Ilustração. Em Atos 2.41-47, temos um retrato da Igreja primitiva, o qual nos informa que eles ‘perseveravam na doutrina [ensino] dos apóstolos’ (2.42). Este era o padrão contínuo; não uma exceção.
A Implementação. Efésios 4 confirma o compromisso de ensinar. Jesus Cristo, após subir aos céus, deu dons aos homens, a fim de que servissem à Igreja, conforme está escrito: ‘Uns […] para pastores e doutores [mestres, professores]’ (Ef 4.11). O propósito? ‘Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo’ (Ef 4.12); mais outra prova de que os talentosos são chamados para o ministério da multiplicação e não da adição.
Para o judeu, não havia uma posição mais alta na escada da sociedade do que a de rabino. Por conseguinte, quando a Igreja do primeiro século foi ensinada sobre a doutrina dos dons espirituais, confrontou-se com um problema. As pessoas clamavam pelo ‘dom de ensino’ com todos os privilégios a ele pertencentes. Como resultado, Tiago teve de emitir esta advertência: ‘Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres [professores], sabendo que receberemos mais duro juízo’ (Tg 3.1). Considerando que o professor é compelido a falar e que a língua é o último membro a ser dominado (Tg 3.2), deve-se ter muito cuidado, ao aspirar tal responsabilidade, ponderada e sensata”
(GANGEL, Kenneth; HENDRICKS, Howard G. (Eds.). Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 4ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.6,7).
CONHEÇA MAIS
“Os mestres são essenciais ao propósito de Deus para a igreja. A igreja que rejeita, ou se descuida do ensino dos mestres e teólogos consagrados e fiéis à revelação bíblica, não se preocupará pela autenticidade e qualidade da mensagem bíblica nem pela interpretação correta dos ensinos bíblicos. A igreja onde mestres e teólogos estão calados não terá firmeza na verdade. Tal igreja aceitará inovações doutrinárias sem objeção; e nela, as práticas religiosas e ideias humanas serão de fato o guia no que tange à doutrina […].” Para ler mais, consulte a Bíblia de Estudo Pentecostal, editada pela CPAD, p.1816.
III. A IMPORTÂNCIA DO DOM MINISTERIAL DE MESTRE
1. Uma necessidade urgente da igreja.
2. A responsabilidade de um discipulado contínuo.
3. Requisitos necessários ao mestre.
a) Um salvo em Cristo.
b) O hábito de ler.
c) Preparo intelectual.
d) Um coração em chamas.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
O dom ministerial de mestre é uma necessidade para a igreja local e uma responsabilidade para um discipulado permanente.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“MESTRE
Nas Escrituras, essa palavra está geralmente designando uma pessoa que é superior a outras, em poder, autoridade, conhecimento ou em algum outro aspecto. Várias palavras são traduzidas como ‘mestre’ nas várias versões da Bíblia Sagrada. A palavra hebraica mais frequente, 'adon , significa ‘soberano’ ou ‘senhor’. O significado literal de várias palavras gregas varia de ‘instrutor’ ou didaskalos , como em Mateus 10.24, até ‘déspota’ ou despotes , com em 1 Pedro 2.18. Outra palavra grega traduzida como ‘mestres’, epistates , significa ‘meu mestre’ (‘superior’ ou ‘professor’), com em João 4.31. […] Duas palavras gregas para ‘mestres’ ocorrem em Mateus 23.8-10, ‘Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi [ rhabbi , ‘meu mestre’, ou ‘professor’], a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso pai porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres [ kathegetes , ‘líderes’], porque um só é vosso Mestre, que é o Cristo’”
(PFEIFFER, Charles F.; REA, John; VOS, Howard F. (Eds.). Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.1261,1262).
Nas Escrituras, essa palavra está geralmente designando uma pessoa que é superior a outras, em poder, autoridade, conhecimento ou em algum outro aspecto. Várias palavras são traduzidas como ‘mestre’ nas várias versões da Bíblia Sagrada. A palavra hebraica mais frequente, 'adon , significa ‘soberano’ ou ‘senhor’. O significado literal de várias palavras gregas varia de ‘instrutor’ ou didaskalos , como em Mateus 10.24, até ‘déspota’ ou despotes , com em 1 Pedro 2.18. Outra palavra grega traduzida como ‘mestres’, epistates , significa ‘meu mestre’ (‘superior’ ou ‘professor’), com em João 4.31. […] Duas palavras gregas para ‘mestres’ ocorrem em Mateus 23.8-10, ‘Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi [ rhabbi , ‘meu mestre’, ou ‘professor’], a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso pai porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres [ kathegetes , ‘líderes’], porque um só é vosso Mestre, que é o Cristo’”
(PFEIFFER, Charles F.; REA, John; VOS, Howard F. (Eds.). Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.1261,1262).
CONCLUSÃO
É preciso desfazer a ideia propagada ao longo de décadas acerca do preparo intelectual do crente. Não é verdade que necessariamente ele esfriará na fé se estudar. Se fosse assim Paulo seria o mais frio dos apóstolos do Novo Testamento, pois não havia obreiro mais bem preparado que ele (At 17.15-34; Tt 1.12). Este, no entanto, soube conjugar preparo intelectual e poder do alto. É disso que as nossas igrejas precisam: homens cheios do Espírito, mas do mesmo modo, com a mente iluminada para responder, com mansidão e temor, a razão da nossa esperança (1Pe 3.15).
PARA REFLETIR
A respeito de “O Ministério de Mestre ou Doutor” responda:
Quais eram as duas opções de quem ouvia o Mestre dos mestres?
Amá-Lo ou odiá-Lo.
O que Jesus fez a fim de ensinar acerca da humildade?
O mestre da Galileia “levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido” (Jo 13.4,5).
Qual foi a ordem de Jesus para a Igreja antes de ascender aos céus?
Determinou aos seus discípulos que ensinassem “todas as nações […] a guardar todas as coisas” que Ele tinha ordenado.
De acordo com a lição, o que significa a doutrina dos apóstolos?
Trata-se do conjunto de ensinos de Cristo ministrados por eles, de forma eficaz, a fim de produzir crescimento integral aos novos crentes.
O que é necessário para que o ministério de ensino na Igreja seja eficaz?
É preciso haver pessoas vocacionadas.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O MINISTÉRIO DE MESTRES OU DOUTORES
Vivemos num tempo de avanço tecnológico e de multiplicação das informações em distintas áreas do conhecimento. Basta um computador conectado à internet e pronto: um mundo outrora desconhecido agora se abre para você. Possivelmente, o seu aluno conhece o assunto a ser lecionado nesta semana. Certamente ele pesquisou muita coisa em livros e na internet. E pode ter acumulado até mais informação que o conteúdo preparado para a sua aula. Este é o nosso mundo globalizado.
Nesta lição, o nosso desafio é explicar como se pode relacionar o dom ministerial de mestre com as urgências existenciais dos dias contemporâneos. Não por acaso, ela abre o tema analisando o ministério do ensino em Jesus de Nazaré. O mestre da Galileia era antenado com as circunstâncias sociais, políticas e espirituais do seu tempo. Com propriedade, Jesus ensinou sobre a política, as prevenções contra o materialismo e confrontou os discípulos a respeito do verdadeiro sentido da vida humana. Levando sempre uma proposta de vida segundo a perspectiva do Reino de Deus. É a urgência da tarefa de todo educador cristão: levar os alunos a pensarem as demandas da existência à luz do Evangelho e segundo os aspectos positivos e negativos do Reino de Deus (Mt 5—7).
Preeminência do ministério do mestre
Podemos afirmar historicamente que, logo após a morte dos santos apóstolos, as testemunhas da ressurreição do Senhor, os mestres eram líderes chaves na comunidade antiga, assim como os profetas, os evangelistas e os pastores. Ao ponto de a Bíblia registrar a exortação apostólica: “Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina” (1Tm 5.17). Os presbíteros que se dedicavam ao exame da Palavra de Deus eram estimados por duplicada honra porque eles se afadigavam dia e noite para compreender os mistérios divinos (Rm 12.7). A mensagem do Reino tinha de fazer sentido na vida dos cristãos de outrora.
Caro professor, o Pai concedeu o dom ministerial do mestre para a Sua Igreja atingir a estatura de Cristo em sua plenitude. Portanto, estude, persista em ler e reflita acerca da fé; não se esqueça de que os nossos alunos devem enfrentar as questões da vida sob o prisma da mensagem do Reino de Deus. E você, professor, é um instrumento essencial nesse processo de formação cristã.
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir, distribuir ou divulgar este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério, e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
Elinaldo Renovato de Lima, líder da Assembleia de Deus em Parnamirim (RN), escritor, conferencista na área de família, professor universitário, bacharel em Ciências Econômicas, mestre em Administração, especialista em Economia Internacional e Administração Universitária, bacharel em Teologia e mestre em Ciências da Religião; e também 1º vice-presidente da Convenção Estadual de Ministros da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Rio Grande do Norte (CEMADERN).
0 Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam necessariamente a opinião deste site.
Confira nossa Política de Comentários para se adequar aos padrões de ética e compliance da nossa comunidade.