A família
brasileira está encurralada por crises medonhas. Há uma orquestração perversa
contra essa vetusta instituição divina, com o propósito de solapar seus
alicerces e desconstruir seus valores. Abordaremos, aqui, quatro forças
poderosas que se voltam contra a família nos dias presentâneo.
1. A
mídia televisiva. A
televisão é ainda o mais poderoso instrumento de comunicação de massa em nossa
nação. É considerada o quarto poder. A televisão brasileira é conhecida em todo
o mundo pela sua descompostura moral. As telenovelas brasileiras são as mais
imorais do mundo. Talvez nunhum fenômeno exerça mais influência sobre a família
brasileira do que as telenovelas da Rede Globo. O argumento usado para essa
prática é que a televisão apenas retrata a realidade. Ledo engano. A televisão
induz a opinião pública. Ela não informa, mas deforma. Não esclarece, mas
deturpa. Agora, de forma desavergonhada a televisão brasileira abraçou a causa
homossexual com o propósito de induzir a sociedade a aceitar como opção legítima
a relação homoafetiva. Não se trata de um esclarecimento ao povo sobre o
referido assunto, mas uma indução tendenciosa. Os programas que tratam da
matéria são feitos com a intenção de escarnecer dos valores morais que sempre
regeram a família e exaltar a prática homossexual, que a Escritura chama de um
erro, uma torpeza, uma abominação, uma disposição mental reprovável, uma paixão
infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28).
2. A
suprema corte. A
suprema corte brasileira, o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade,
legitimou os direitos da relação homoafetiva. A nação brasileira já colocou o
pé na estrada do relativismo moral, da absolutização do erro, do
desbarrancamento da virtude, da conspiração irremediável contra a família. Os
juízes de escol da nossa nação reconheceram como legal e moral a relação de um
homem com um homem e de uma mulher com uma mulher. Precisaremos, portanto,
redefinir o verbete casamento e criar um novo conceito para família. Estamos
colocando os valores morais de ponta cabeça. Estamos desmoronando o que Deus
edificou. Estamos nos insurgindo não apenas contra a família, mas contra o
próprio Deus que instituiu o casamento e estabeleceu a família. Desta forma,
julgamo-nos sábios, tornamo-nos loucos, pois ninguém pode desfazer o que Deus
faz e ninguém pode insurgir-se contra Deus e prevalecer.
3. O
ministério da educação. Com os recursos suados dos trabalhadores brasileiros que, com dignidade
lutam para o progresso da nação, o ministério da educação está lançando um kit
gay, para ser distribuído nas escolas públicas, cuja finalidade, mais uma vez,
não é esclarecer crianças e adolescentes sobre a sexualidade, mas induzi-los à
prática homossexual. Querem tirar das famílias o privilégio de orientar seus
filhos. Querem domesticar a consciência das nossas crianças, induzindo-as a
essa prática que avilta o ser humano, escarnece da família e afronta ao
criador. É preciso tocar a trombeta aos ouvidos da sociedade, para repudiar
essa iniciativa infeliz do ministério da educação, que em vez de sair em defesa
da família, e promover a educação, lança sobre ela seus dardos mais mortíferos.
Em virtude da pressão da bancada evangélica e não por dever de consciência,
nestes últimos dias, a presidente mandou suspender o referido kit.
4. O
congresso nacional. Está na
pauta do congresso nacional um projeto de lei que visa criminalizar aqueles que
se manifestarem contra a prática homossexual, contrariando, assim, a
constituição federal, que nos faculta a liberdade de consciência e de
expressão. Contrariando, outrossim, os preceitos da Palavra de Deus que,
considera a relação homossexual como algo contrário à natureza e uma abominação
para Deus (Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1Co 6.9-11). Essa lei visa não apenas
legitimar o ilegítimo, tornar moral o imoral, mas também, punir com os rigores
da lei, aqueles que, por dever de consciência, não podem se curvar ao erro.
Povo de Deus, não podemos nos calar diante dessas ameaças!
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