A esquerda política domina a cultura nacional e o modo de pensar e de sentir dos brasileiros desde
meados dos anos 70, quando começou no Brasil uma intensa campanha de marxismo
cultural.
Marxismo
cultural é o projeto e a ação de infiltrar ativistas marxistas em todos os
postos que controlam a opinião pública e a influencia, que são as cátedras
universitárias, os cargos de professores de cursinho pré-vestibular, editoras
de livros didáticos, produtoras musicais, programas de TV diversos, programas
de rádio, jornais, revistas, sites de notícias, telejornais, peças de teatro,
novelas, e o mercado editorial, onde dominam boa parte das editoras (as
maiores, as tradicionais, as mais famosas), e lhes determina o que pode ou não
pode ser publicado, ou como deve ser publicado. Isso no conjunto, controlam a
forma de pensar do brasileiro. Criam o senso comum, aquilo que todo mundo
aceita como verdadeiro, ou pelo menos a maior parte do povo imbecilizado
acredita ser a verdade, e acreditam ser essa a verdade porque é a opinião
dominante nos meios acadêmicos, nos livros, na imprensa, etc.
E
se é a opinião dominante, isso vira senso comum, onde a maior parte do povo
pensa assim, sente assim, percebe assim, entende assim, raciocina assim, e
acredita que é assim mesmo porque outros tem a mesma mentalidade, e portanto,
isso deve ser a verdade.
E
assim, esses marxistas implantaram no senso comum da população, na opinião
dominante do grosso da população, na mentalidade pública, a ideia de que
direita é coisa ruim, é coisa do mal, e que a esquerda é a salvadora da pátria,
a boazinha, aquela que pensa no pobre, no povo, e que são os paladinos da
justiça.
Direita
não tem nada a ver com essa campanha massiva e constante de difamação e de
estigmatização promovido pelos esquerdopatas.
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Maique de Souza Borges, é teólogo, estudante e amante da música sacra. Membro da Igreja Assembleia de Deus em Brasília, casado e pai de um filho. Tem interesse especial pela História da Igreja. É o criador do site Cooperadores do Evangelho. Profissionalmente atua no ramo farmacêutico e brinca de músico e programador nas horas vagas.
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