A Igreja não é um clube ou um
ajuntamento social;
Ela
é uma realidade espiritual. A Igreja nasce de Deus e, por isso, não é obra de
nenhum homem; ela não se organizou – nasceu.
A Igreja também não era um balcão de
faturamento, um nicho lucrativo, embora o recolhimento de ofertas liberais e
voluntarias para suprir carências específicas fosse uma prática cúltica comum.
Nas primeiras décadas, sacerdócio não
era negócio, vocação não era profissão, igrejas não eram empresas, pastores não
eram gestores, crentes não eram clientes! Por isso ela cresceu orgânica,
diaconal, conceitual e numericamente, tanto em Israel como em outras nações.
Essa realidade, todavia, foi sendo
mudada aos poucos.
A Igreja caminhava em direção à
institucionalização. A mesma, desde então, se tornou um negócio rentável.
Descobriram, assim, o potencial da religião para gerar receita e transformaram
a Noiva do Cordeiro em mero balcão de faturamento. Essa mentalidade doentia,
séculos depois, ainda continua infectando muitas comunidades. Mesmo na
pós-modernidade há muitos ensinos e práticas que deixam claro a exploração
econômica através da religião, isso em igrejas ditas evangélicas. Esse é m dos
motivos de hostilidade à fé cristã atual.
Vamos, então, analisar rapidamente como
isto aconteceu. Finalizando esta postagem sobre a História da Igreja Cristã
enfocarei exatamente como a mesma, em determinado momento de sua trajetória,
perdeu o senso de destino e de propósito e se afastou da presença de Jesus
Cristo.
[continua em próximas postagens, acompanhe]
O Prelúdio da Terrível Degradação Espiritual da Igreja Cristã
Por: José Roberto de Oliveira Chagas
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir, distribuir ou divulgar este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério, e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
O Prelúdio da Terrível Degradação Espiritual da Igreja Cristã
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