(Foto: Maique Borges) — Foto: Cooperadores do Evangelho |
TEXTO ÁUREO
“Assim edificamos o muro, e todo o muro se
cerrou até a sua metade; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar” (Ne
4:6).
VERDADE PRÁTICA
Se confiarmos verdadeiramente em
Deus, venceremos todas as resistências do maligno.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Ne 4:1-5 - A oração que
vence a resistência
Terça — Ne 4:6 - O trabalho que
vence a resistência
Quarta — Ne 4:9 - A vigilância
que vence a resistência
Quinta — Ne 4:14 - A bravura que
vence a resistência
Sexta — Ne 4:15-18 - A precaução
que vence a resistência
Sábado — Ne 4:18,19 - A união que
vence a resistência
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Esdras 4:7,9,11-13,15,16,21-24.
7 — E nos dias de Artaxerxes
escreveu Bislão, Mitredate, Tabeel, e os outros da sua companhia, a Artaxerxes,
rei da Pérsia; e a carta estava escrita em caracteres siríacos, e na língua
siríaca.
9 — Então escreveu Reum, o
chanceler, e Sinsai, o escrivão, e os outros da sua companhia: dinaitas e
afarsaquitas, tarpelitas, afarsistas, arquevitas, babilônios, susanquitas, deavitas,
e elamitas,
11 — Este, pois, é o teor da
carta que ao rei Artaxerxes lhe mandaram: “Teus servos, os homens daquém do
rio, e em tal tempo.
12 — Saiba o rei que os judeus
que subiram de ti vieram a nós a Jerusalém, e edificam aquela rebelde e malvada
cidade, e vão restaurando os seus muros, e reparando os seus fundamentos.
13 — Agora saiba o rei que, se
aquela cidade se reedificar, e os muros se restaurarem, eles não pagarão os
direitos, os tributos e as rendas; e assim se danificará a fazenda dos reis.
15 — Para que se busque no livro
das crônicas de teus pais, e então acharás no livro das crônicas, e saberás que
aquela foi uma cidade rebelde, e danosa aos reis e províncias, e que nela houve
rebelião em tempos antigos; pelo que foi aquela cidade destruída.
16 — Nós, pois, fazemos notório
ao rei que, se aquela cidade se reedificar, e os seus muros se restaurarem,
desta maneira não terás porção alguma desta banda do rio.
21 — Agora, pois, dai ordem para
que aqueles homens parem, a fim de que não se edifique aquela cidade, até que
se dê uma ordem por mim.
22 — E guardai-vos de cometerdes
erro nisto; por que cresceria o dano para prejuízo dos reis?
23 — Então depois que a cópia da
carta do rei Artaxerxes se leu perante Reum, e Sinsai, o escrivão, e seus
companheiros, apressadamente foram eles a Jerusalém, aos judeus, e os impediram
à força de braço e com violência.
24 — Então cessou a obra da casa
de Deus, que estava em Jerusalém, e cessou até ao ano segundo do reinado de
Dario, rei da Pérsia.
OBJETIVOS
I. Incutir nos alunos a mesma
confiança que os judeus do tempo de Neemias depositaram no Todo-Poderoso.
II. Levá-los a reconhecerem o
Senhor em todas as instâncias de sua vida.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA LIÇÃO
O templo precisava ser
reconstruído. No entanto, as dificuldades eram grandes e as oposições,
consideráveis. O que fazer? Aos filhos de Judá restava somente uma alternativa:
buscar o auxílio do Senhor. Assim, lançaram os fundamentos da Casa de Deus.
Através desta iniciativa, os judeus mostraram o que pode fazer a confiança no
Altíssimo.
As resistências viriam, mas o
Senhor estava a lutar pelo seu povo.
MOTIVAÇÃO
No transcorrer desta aula, mostre
aos alunos as dificuldades enfrentadas pelos judeus da época de Neemias. Em
seguida, diga-lhes que os salvos, da mesma forma, deparamo-nos com muitas
lutas. O Senhor, porém, está conosco. Porque temer?
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O altar havia sido restaurado, a
Festa dos Tabernáculos celebrada, e o holocausto contínuo estava sendo
oferecido cada dia, conforme o rito (Ed 3:2-4). A vida espiritual dos judeus
que haviam retomado do cativeiro seguia o que estava prescrito na lei de
Moisés. Somente esperavam o momento de iniciar a reedificação do templo.
I. OS ALICERCES DO TEMPLO SÃO
LANÇADOS
Depois que os materiais para a
construção do templo chegaram, segundo a concessão feita pelo rei Ciro da
Pérsia, Zorobabel e os que haviam voltado do cativeiro lançaram os alicerces do
templo (Ed 3:8). Todos apresentavam muita animação para o trabalho.
1. O lançamento dos alicerces foi
celebrado com uma solenidade. “Os sacerdotes já revestidos e com trombetas, e
os levitas, filhos de Asafe, com saltérios, para louvarem o Senhor, conforme a
instituição de Davi, rei de Israel” (Ed 3:10).
Todos os que assistiram o
lançamento dos alicerces expressaram seus sentimentos com tão grande júbilo,
que as suas vozes se ouviram mui longe (Ed 3:12,13).
2. A reedificação do templo. A
reedificação do templo foi resultado do despertamento que veio através de Ciro,
rei da Pérsia (Ed 1:1,2). Convém lembrar que o despertamento pentecostal, que
chegou ao Brasil em 1911, trouxe consigo uma verdadeira renovação da doutrina
da Igreja de Deus, que pode ser simbolizada pelo templo de Deus (1Co 3:16). A
Igreja de Deus é um MISTÉRIO (Ef 5:32), que não pode ser compreendido pelo
homem natural (1Co 2:14).
a. O Espírito Santo quer
salientar que JESUS em pessoa quer edificar a sua Igreja (Mt 16:18), e Ele o
faz conforme a Palavra de Deus.
b. O Espírito Santo quer gerar um
sentimento de reverência pela igreja do Senhor, que é a morada de Deus (Ef
2:22). Veja também: Êx 3:5; Sl 89:7; Ec 5:1.
c. O Espírito Santo quer adestrar
a Igreja, porque ela é o instrumento da ação de Deus aqui na terra (Ef 3:10).
Deus tem um trabalho para cada servo seu na grande obra de evangelização do
mundo (Mc 13:34).
II. OS SAMARITANOS OPÕEM-SE À
CONSTRUÇÃO DO TEMPLO
1. Entre os moradores da terra
estavam os samaritanos. Quando Nabucodonosor levou o reino de Judá cativo para
Babilônia, passaram a morar na terra os samaritanos. Estes eram descendentes de
uma mistura de gente que o rei da Assíria tinha deslocado para as cidades da
Samaria, depois de ele ter levado as dez tribos do reino do Norte em cativeiro
para a Assíria (2Rs 17:23). Eram pagãos que haviam sido ensinados acerca do
Deus de Israel. Assim, os samaritanos continuavam servindo a seus deuses, mas
também temiam o Senhor (2Rs 17:23-33).
2. Os samaritanos tentam frustrar
a construção do templo (Ed 4:4,5). A maldade dos samaritanos levou-os a enviar
uma carta ao rei da Pérsia contendo acusações mentirosas contra os judeus (Ed
4:12,13). O rei que recebeu aquela carta não conhecia bem o assunto, e mandou
sustar a obra (Ed 4:21).
III. COMO SE EXPLICA A FALTA DE
RESISTÊNCIA DOS JUDEUS?
1. Os judeus deveriam ter ido ao
rei da Pérsia para assegurar a construção. Uma ordem dada por uma autoridade
superior não pode ser invalidada por uma autoridade inferior. A ordem de
construir o templo tinha sido dada pelo Deus do céu, através do rei Ciro, a
maior autoridade da época, que assinara o decreto da construção do templo.
2. Os judeus deveriam ter
recorrido a Deus. Toda a história dos judeus é rica de exemplos de como Deus
ajudou seu povo em tempos difíceis. A própria vinda dos judeus para Jerusalém
era uma clara demonstração de que Deus estava neste negócio.
Vejamos alguns exemplos da
história dos judeus, quando foram ajudados por Deus:
a. Nos dias do rei Ezequias, Judá
foi cercado pelo exército do rei da Assíria que ameaçava fazer com Judá o que
já havia feito com o reino de Israel: levá-los em cativeiro. Nesta hora de
perigo o rei Ezequias buscou o Senhor e foi ouvido, pois um anjo feriu o
arraial dos assírios, destruindo cento oitenta e cinco mil soldados (2Rs 19:30;
2Cr 32:21-22).
b. Nos dias do rei Jeosafá,
ameaçados pelos amonitas e pelos moabitas, os habitantes de Judá foram
convocados pelo rei para pedirem socorro ao Senhor. Ver o texto em 2Cr 20:1-24.
Deus guerreou por eles, e sem terem que lutar, os inimigos foram desbaratados.
Os muitos exemplos da ajuda de
Deus no passado, deveríam ter inspirado os líderes do povo à resistência a esta
maldade dos inimigos dos judeus.
3. O motivo da falta de
resistência dos judeus era de ordem espiritual:
a. ZOROBABEL, o chefe político do
povo judeu, tinha até então, confiado em sua própria força (Zc 4:6). Quando as
suas próprias forças se esgotaram, não teve mais condições de resistir,
sentindo-se inteiramente desarmado diante do inimigo.
b. JOSUÉ, o sumo sacerdote e
líder religioso do povo, estava com suas vestes manchadas (Zc 3:3). Este fato
tirou dele toda a autoridade espiritual. Diante do problema causado pelos
inimigos, ele não tinha fé para buscar ajuda de Deus, do Todo-Poderoso, uma vez
que o mistério da fé é guardado em uma pura consciência (1Tm 3:9).
IV. A REAÇÃO DOS SAMARITANOS,
QUANDO OS JUDEUS CESSARAM A OBRA
1. A tristeza dos judeus. O povo
em geral tinha desde o início da construção acompanhado o trabalho com simpatia.
Os judeus trabalhavam com muito entusiasmo e com muita união. O povo tinha
ouvido falar de que o Deus do céu estava do lado dos judeus, ajudando-os. E
agora? Onde estava seu Deus?
2. A alegria dos samaritanos. Os
inimigos dos judeus regozijavam-se grandemente. Certamente os conselheiros
foram parabenizados pela “sábia e competente ação”. Porém o gozo dos ímpios é
de pouca duração!
a. O gozo dos filisteus, que
haviam prendido Sansão, terminou em tragédia (Jz 16:25-31).
b. A alegria dos sacerdotes, que
alugaram Judas para trair Jesus, foi de curta duração. Com a ressurreição de
Jesus, seus problemas se agravaram (Mt 28:11-15).
3. O desânimo dos judeus. Os
judeus, que tinham voltado do cativeiro para construir o templo, sentiram-se
humilhados e tristes. Mas, passado algum tempo, acomodaram-se com a situação e
não lutaram pela continuação da construção do templo. Deixaram-se dominar pelo
desânimo. O desânimo é uma das mais eficazes armas usadas por Satanás, contra
os crentes. Lutemos contra o desânimo, em nome de Jesus.
a. Alguns conformaram-se,
pensando que talvez ainda não era a vontade de Deus construir o templo (Ag
1:2).
b. Outros aproveitaram a
interrupção da obra para dedicar-se as suas próprias casas (Ag 1:9). Outros
chegaram a faltar com as suas obrigações espirituais, deixando de contribuir
para a casa de Deus (Ag 1:6).
c. Talvez alguns judeus sinceros
estivessem tristes, e buscassem a Deus em oração, pedindo solução para a
dificuldade, de modo que o templo pudesse continuar a ser construído.
QUESTIONÁRIO
1. Como foi feito o lançamento
dos alicerces do Templo?
Com solenidade.
2. De que forma podemos
considerar a reedificação do Templo?
Como um resultado do reavivamento
que moveu o coração do rei Ciro.
3. Que povo vizinho a Israel
tentou frustrar a construção do Templo?
Os samaritanos.
4. Por que os judeus deveriam ter
procurado o rei da Pérsia?
Para assegurar a construção do
Templo.
5. Por que os judeus deveriam ter
recorrido a Deus?
Porque Deus era quem os estava
dirigindo naquele negócio.
SUBSÍDIOS PARA O PROFESSOR
SUBSÍDIO CRONOLÓGICO
A reconstrução do Templo, como já
foi dito nas lições anteriores, começou depois de 538 a.C.
SUBSÍDIO HISTÓRICO
Nas lições anteriores, vimos que
o Senhor Deus usou os persas para ajudar aos judeus na reconstrução do Templo.
Acerca deste assunto, o pastor Claudionor de Andrade dá-nos mais algumas
informações: “Durante a dominação babilônica, os judeus não gozavam de muitas
prerrogativas. Com muito custo e, enfrentando grandes dificuldades, conseguiram
manter sua religião e suas tradições nacionais. Em seus 70 anos de exílio, os
filhos de Abraão foram provados, aliás, dura e inumanamente provados.
Reconheceram, entretanto, quão amargos frutos colhiam em consequência de sua
idolatria; e, que não existe outro Deus, além do Santo de Israel.
Com a ascensão do Império Persa,
descortinam-se-lhes novos e promissores horizontes. O Senhor usa o rei Ciro
para autorizar-lhes o regresso a Sião. No primeiro ano de reinado desse ilustre
soberano, os filhos de Judá são liberados a retornar à terra de seus
antepassados. À frente dos repatriados, ia o governador Zorobabel que, nos anos
subsequentes, seria o principal baluarte da reconstrução da cidadania judaica.
Não fosse a liberalidade de Ciro,
tratado por Deus como 'meu servo', os judeus não teriam condições de se
dedicarem a cumprir tão formidável tarefa. Sob a vista dos sucessores do
fundador do Império Persa, os muros e o Templo de Jerusalém foram reconstruídos
em tempo recorde. O diligente Zorobabel, o destemido Neemias, o erudito Esdras
e o judicioso sumo sacerdote Josué, contaram com o respaldo da monarquia persa,
no santo cumprimento de seus deveres.
Ciro mostrou-se tão liberal que,
inclusive, devolveu aos líderes judaicos parte dos tesouros do Templo levados a
Babilônia por Nabucodonosor. Atrás da generosidade persa, contudo, estava a
potente mão de Deus!
No tempo da rainha Ester, mulher
do poderoso Assuero, vemos, uma vez mais, o Senhor usar o poderio persa em
favor de seu povo. Não obstante as maquinações de Hamã, o Deus de Abraão,
Isaque e Jacó forçou o soberano persa a ver com simpatia a causa dos exilados
judeus. Por intermédio da belíssima prima de Mardoqueu, o Todo-poderoso
intervém em favor da nação judaica e concede-lhe grande livramento.”
Para maiores informações acerca
da história do povo de Israel, leia o livro Geografia Bíblica de autoria do
pastor Claudionor Corrêa de Andrade e editado pela CPAD.
SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
Eis o que encontramos no
Comentário Bíblico de Moody:
“Dislão, Mitredate, Tabeel eram
provavelmente samaritanos que pagaram a dois altos oficiais persas — Reum, o
comandante, e Sinsai, o escrivão (v.8) — para escrever a carta de 4:11-16 a
Artaxerxes, acusando os judeus da reconstrução dos muros de Jerusalém. Tabeel
(Deus é bom) talvez seja o mesmo Tobias (Jeová é bom) de Ne 2:19. Não somente
esta carta de 4:11-16 foi escrita em aramaico, mas todo o trecho de Esdras
desde 4.8 até 6.18. Este aramaico é muito parecido com o dos papiros
elefantinos.
(v.9) Afarsaquitas. Keil cria que
eram membros de um povo especialmente devotado ao rei da Pérsia, que tinha
posição de destaque entre os colonos da Síria. Alguns dos outros povos são
difíceis de se identificar, embora a maior parte deles tenha provavelmente
vindo de regiões da Babilônia, Pérsia e Média.
(v.10) O grande e afamado
Osnapar. O grande rei assírio Assurbanipal (688-626 a.C.), que completou o
transplante dos povos que Esar-Hadom (v.2) começara, um ou dois anos antes, a
fazer em Samaria.
(v.11) Em tal tempo.
Literalmente, e assim por diante. Esta abreviação da costumeira e extensa
saudação aparece novamente em 4:11,17; 7.12.
(vv.12,13). Os inimigos dos judeus aqui professam grande preocupação pelo bem-estar do rei da Pérsia. Seu relatório sobre o progresso dos muros (v.12) está obviamente exagerado, à luz do versículo 13. Não obstante, parece claro que alguns esforços foram dispendidos para a reconstrução dos muros de Jerusalém, possivelmente por causa do estímulo de Esdras. A construção do Templo não foi considerada nesta carta, pois já fora completada em 515 a.C. (6:15). Aquela rebelde e malvada cidade. Jerusalém certamente se comprovara ser assim sob os trágicos reinados de Jeoaquim (2Rs 24:1) e Zedequias (2Cr 36:13). E até onde os assírios estavam envolvidos, também foi assim nos dias de Ezequias e Manassés (2Cr 32:33).
(v.23) De mão armada os forçara a
parar com a obra. É claro que os samaritanos se aproveitaram deste decreto, e
foram até os extremos de destruir parcialmente os muros que tinham sido
construídos e queimar os portões. Foi a notícia dessa tragédia que abalou
Neemias e forçou-o a chorar e orar (Ne 1:3,4). Podemos portanto datar este
decreto de 446 a.C. A relação de Esdras com toda essa crise não ficou indicada
nas Escrituras, embora ele fosse certamente a favor da construção dos muros da
cidade (Ne 12:36).
(v.24) Cessou, pois, a obra da
casa de Deus. Isto se segue aos parêntesis de 4:6-23, voltando ao versículo 5,
com a informação adicional de que foi no segundo ano de Dario que a obra da
casa de Deus (não os muros da cidade) foi recomeçada (5:2). Comentaristas mais
antigos, pensando que 4:24 devia seguir a 4:23 cronologicamente, foram forçados
a interpretar Assuero em 4:6 como Cambises e Artaxerxes em 4:7 como Esmerdis!”.
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir, distribuir ou divulgar este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério, e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
O comentarista do trimestre é o Pastor Missionário Finlandês (In memoriam - 1913 a 1999). Bergstén nasceu em Helsinky, Finlândia, a 13 de agosto de 1913, casando-se com Esther Margareta Bergstén. No dia 2 de setembro de 1948, em obediência à vontade do Senhor, veio ao Brasil. Comentarista de 35 revistas da Escola Dominical. - Escritor. - Livros: 5 "Introdução à Teologia Sistemática" - CPAD. "Teologia Sistemática" - CPAD. Em 1987, a CGADB deu-lhe o título de Conselheiro Vitalício da CPAD, juntamente com o missionário Bernhard Johnson Jr.
0 Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam necessariamente a opinião deste site.
Confira nossa Política de Comentários para se adequar aos padrões de ética e compliance da nossa comunidade.