(Foto: Maique Borges) — Foto: Cooperadores do Evangelho |
3º Trimestre de 1993
Título: Avivamento —
Uma necessidade nos dias atuais
Comentarista: Eurico
Bergstén
Lição 2: Despertamento
espiritual — Um milagre
Data: 11 de Julho de
1993
TEXTO ÁUREO
“E isto digo, conhecendo o tempo,
que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais
perto de nós do que quando aceitamos a fé” (Rm 13:11).
VERDADE PRÁTICA
O despertamento espiritual é uma
consequência da submissão à vontade de Deus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Sl 57:8 - Despertando a
vida de louvor
Terça — Pv 8:17 - Despertando a
vida de oração
Quarta — Is 50:4 - Despertando
para aprender
Quinta — 2Tm 1:6 - Despertando o
dom
Sexta — Is 51:9 - Despertando
para a peleja
Sábado — Rm 13:11 - É hora de
despertar
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Esdras 1:1-7; Neemias 1:1-4.
Esdras 1
1 — No primeiro ano de Ciro,
rei da Pérsia (para que se cumprisse a palavra do Senhor, por boca de Jeremias)
despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão
por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo:
2 — Assim diz Ciro, rei da
Pérsia: O Senhor Deus dos céus me deu todos os reinos da terra; e ele me
encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá.
3 — Quem há entre vós, de
todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que é em Judá, e
edifique a casa do Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em
Jerusalém.
4 — E todo aquele que ficar
em alguns lugares em que andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão
com prata, e com ouro, e com fazenda, e com gados, afora as dádivas voluntárias
para a casa do Senhor, que habita em Jerusalém.
5 — Então se levantaram os
chefes dos pais de Judá e Benjamim, e os sacerdotes e os levitas, com todos
aqueles cujo espírito Deus despertou, para subirem a edificar a casa do Senhor,
que está em Jerusalém.
6 — E todos os que habitavam
nos arredores lhes confortaram as mãos com vasos de prata, com ouro, com
fazenda, e com gados, e com coisas preciosas, afora tudo o que voluntariamente
se deu.
7 — Também o rei Ciro, tirou
os vasos da casa do Senhor, que Nabucodonosor tinha trazido de Jerusalém, e que
tinha posto na casa de seus deuses.
Neemias 1
1 — As palavras de Neemias,
filho de Hacalias. E sucedeu no mês de Quisleu, no ano vigésimo, estando eu em
Susã, a fortaleza,
2 — Que veio Hanani, um de
meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam,
e que restaram do cativeiro, e acerca de Jerusalém.
3 — E disseram-me: Os
restantes, que restaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e
desprezo, e o muro de Jerusalém fendido, e as suas portas queimadas a fogo.
4 — E sucedeu que, ouvindo
eu estas palavras, assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive
jejuando e orando perante o Deus dos céus,
OBJETIVOS
I. Explicar aos alunos os
objetivos dos avivamentos espirituais;
II. Transmitir-lhes o valor
dos avivamentos na vida do povo de Deus, principalmente nesta década tão
decisiva.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA LIÇÃO
O decreto de Ciro já estava
lavrado. Os judeus poderiam voltar à sua terra, reerguer os muros de Jerusalém
e reconstruir o Santo Templo. No entanto, a tarefa parecia bastante difícil. A
maioria dos judeus estava acomodada à vida em Babilônia e não estava disposta a
voltar à terra de Israel para executar o plano de reconstrução. Somente o
Espírito Santo poderia levantar homens necessários ao desempenho de semelhante
tarefa.
Foi exatamente isto o que
aconteceu. O Senhor suscitou homens que não se prendiam às coisas efêmeras
desta vida, e cuja visão estava na redenção da linhagem de Israel.
É de um despertamento semelhante
que tanto precisamos!
MOTIVAÇÃO
Durante o transcorrer desta aula,
fale acerca dos grandes avivamentos que moveram o povo de Deus em todas as
eras. Comece com os avivamentos registrados na Bíblia. Em seguida, lembre-lhes
dos avivamentos que, neste século, levaram os evangélicos a se expandirem mais
do que em qualquer época da história da igreja cristã.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesta lição iremos ver a origem
do despertamento espiritual e as suas finalidades.
I. O DESPERTAMENTO ESPIRITUAL
EMANA DO PRÓPRIO DEUS
“No primeiro ano de Ciro
despertou o Senhor o espírito de Ciro” (Ed 1:1). Deus despertou Daniel para
orar pelo futuro do seu povo. Todavia, não foram as orações de Daniel e nem a
sua vida santificada que produziram o despertamento, mas foi o próprio Deus que
fez o milagre do despertamento de Ciro (Is 26:12; 1Co 12:6). Deus usa
instrumentos para cooperarem com ele, mas o autor do despertamento é Ele mesmo.
Por isto, o despertamento é um
mistério. As coisas humanas podem ser explicadas, previstas e calculadas. Mas a
operação do Espírito Santo é diferente. Jesus disse: “Ó vento assopra aonde
quer e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem para onde vai. Assim é
todo aquele que é nascido do espírito” (Jo 3:8). Nós, na verdade, podemos ver o
resultado do despertamento, e até mesmo sentir a operação “das virtudes do
século futuro” (Hb 6:5). Mas na verdade nada sabemos enada entendemos do poder
de Deus.
II. AS FINALIDADES DO
DESPERTAMENTO
1. A restauração nacional de
Israel. Deus, quando quer realizar os seus propósitos, pode incutir a Sua
vontade no espírito do homem. Foi assim que Ele fez com Ciro. Embora fosse rei
de uma nação idólatra, Ciro foi despertado por Deus, o qual incutiu a Sua
vontade no seu espírito, dominado pelas tradições e pela idolatria, a fim de
que ele cumprisse os Seus desígnios relativos ao povo de Israel, conforme havia
falado pela boca do profeta Isaías, cerca de 180 anos antes (Is 44:28; 45:1-6).
Quando o propósito de Deus chegou ao conhecimento de Ciro era um fato já aceito
e aprovado por ele, e logo foi consumado. Assim, logo no início de seu reinado,
Ciro proclamou um edito autorizando os judeus a retomarem a Jerusalém e a
edificarem a casa do Senhor “em Jerusalém, que é em Judá” (Ed 1:2). Começava, assim,
a restauração nacional do povo israelita.
2. A restauração espiritual de
Israel. Deus quer usar o homem como seu instrumento. Todavia só são usados
aqueles que cooperam com Deus, aqueles que seguem a orientação divina por livre
arbítrio. O homem é livre para obedecer ou não a orientação divina. Por isso,
nem todos os que experimentam um despertamento adquirem o mesmo progresso
espiritual, porque não abrem igualmente seu coração para Deus, a fim de
obedecer à risca a orientação divina (Pv 23:26, Dt 6:5).
Durante o cativeiro, o povo
israelita havia assimilado muitos dos costumes dos babilônios, porém havia
aprendido a lição concernente à vontade de Deus: não servir aos deuses das
nações, não adorar os ídolos. Antes do exílio, Israel estava espiritualmente
enfermo dos pés à cabeça (Is 1:2-6), mas agora havia sido curado da idolatria
para sempre. Para Israel, o sofrimento resultou no despertamento e este na sua
restauração espiritual. A finalidade principal do despertamento é sempre a
restauração espiritual do povo de Deus.
Cada despertamento tem por
objetivo principal a salvação e restauração do homem. Encontramos sempre estes
dois polos: A GRAÇA e O PECADO. O Espírito Santo está sempre pronto para
convencer o mundo sobre “o pecado, a justiça, e o juízo” (Jo 16:8,9). Vejamos:
a. O Espírito Santo é sempre
intolerante com o pecado. O Espírito Santo convenceu Saulo de que havia
pecado contra a pessoa de Jesus (At 9:4,5). Foi o Espírito Santo que convenceu
de pecado a mulher samaritana (Jo 4:16-19) e fez Zaqueu confessar a sua falta
(Lc 19:8). O Espírito Santo torna manifesta as coisas más (Ef 5:13,14). O
profeta de lábios impuros sentiu que perecia na presença da santidade de Deus
(Is 6.5). O Espírito Santo faz com que os crentes andem na luz (1Jo 1:7).
b. Mas o Espírito Santo também
aponta para Jesus como aquele que perdoa e salva (1Jo 1:9; 2:1,2; Rm 3:25;
2Co 5:18-21). Este era o ensino nos dias dos apóstolos e deve continuar sendo
nos dias de hoje, pois a Palavra de Deus não muda, e as nossas necessidades
espirituais também não (At 13:38-41; 14:15-17; 17:26-31).
III. DEUS CUMPRE AS SUAS
PROMESSAS
1. A fidelidade de Deus em suas
promessas. Pelo despertamento que Ciro recebeu, Deus cumpriu literalmente
a sua Palavra em relação ao retomo de Judá à sua terra (Jr 27:22), bem como à
derrota da Babilônia diante do exército medo-persa, sob o comando de Ciro da
Pérsia (Jr 25:12; Is 44:28; 45:2-6).
2. Deus renova as suas promessas
de bênçãos. Em cada despertamento, Deus vivifica e renova as promessas de
bênçãos ao seu povo. O Espírito Santo revela as riquezas escondidas em Cristo,
isto é, as riquezas de glória que Cristo ganhou na cruz do Calvário, para dar
àqueles que o servem (Rm 9:23; Ef 1:18; 2.7; Fp 4:19; Cl 1:27).
O batismo com o Espírito Santo é
uma benção que faz parte dos rudimentos da doutrina (Hb 6:1-3; At 2:38). No
despertamento que operava no tempo dos apóstolos, eles faziam questão de que
todos os convertidos recebessem esta maravilhosa unção do alto (At 8:14-17;
19:1-6). Os dons espirituais também fazem parte das bênçãos que Jesus deseja
dar por meio do despertamento (1Co 12:7-11). Deus ainda deseja despertar os
corações para ter fé renovada na cura do corpo, também resultado da morte
expiatória de Jesus (Is 53:3-5; Mt 8:14-17; Tg 5:14-17; Mc 16:17,18).
3. Deus renova a fé dos abatidos. Pelo
despertamento, Deus cria ambiente de fé, de expectativa, e de oração. O
despertamento nasceu da oração, e só poderá prosseguir se continuar acesa a
chama da oração. No Antigo Testamento, o fogo no altar de incenso não se podia
deixar apagar (Êx 30:7,8) Do mesmo modo Deus quer que o fogo do Espírito Santo
não se apague em nossos corações, mas, sim, que continue aceso, hoje, como no
dia do Pentecoste. Todavia, isto só se pode conseguir através da oração
incessante, por parte de cada um de nós.
IV. O DESPERTAMENTO TORNA OS
HOMENS OBEDIENTES À PALAVRA
1. O culto que foi reestabelecido
em Jerusalém foi exatamente aquele que a lei de Deus determinava (Ne 12:44-47). Não
foram introduzidas novas formas de culto, nem qualquer mistura de doutrinas
babilônicas!
2. O despertamento dado pelo
Espírito Santo faz com que os crentes desejem intensamente ser fiéis à Palavra
de Deus. Paulo escreveu: “para que em nós aprendais a não ir além do que
está escrito” (1Co 4:6). O crente despertado inclina-se a guardar os estatutos
de Deus até o fim (Sl 119:112). E esta forma de proceder, esta atitude do
crente, é uma das bases para a comunhão uns com os outros. “Companheiro sou de
todos os que te temem, e dos que guardam os teus preceitos” (Sl 119:63).
QUESTIONÁRIO
1. Em que ano o Senhor
despertou o espírito de Ciro?
No primeiro ano do rei Ciro, da
Pérsia.
2. De onde emanam os
despertamentos espirituais?
Do próprio Deus.
3. Na obra do
despertamento, quem Deus usa?
Aqueles que se colocam
integralmente à disposição de Deus.
4. Como era o culto
restabelecido em Jerusalém?
De acordo com a Lei de Deus.
5. O que o despertamento
provoca no crente?
Leva os crentes a desejarem a ser
mais fiéis à Palavra de Deus.
SUBSÍDIOS PARA O PROFESSOR
SUBSÍDIO CRONOLÓGICO
O decreto expedido por Ciro data
de 536 a.C. Portanto, tomando-se o ano de 606 a.C., como a primeira deportação
para Babilônia, os judeus permaneceram cativos durante 70 anos.
SUBSÍDIO HISTÓRICO
Durante o cativeiro babilônico, a
terra de Israel ficou completamente abandonada. Jerusalém permaneceu em ruínas;
o Santo Templo não passava de um monturo. Para os povos vizinhos, os filhos de
Jacó jamais voltariam a Sião. O Senhor, no entanto, tinha um outro plano com
relação ao seu povo. Enquanto os gentios regozijavam-se, eis que o Todo-Poderoso
suscita o rei Ciro para que autorize o retorno dos judeus. Isto, conforme
vimos, deu-se em 536 a.C.
O anúncio de Ciro era o começo de
um grande avivamento que se daria na vida dos filhos de Jacó. Além do decreto,
era necessário que os judeus se dispusessem a voltar para a sua terra e
reconstruíssem a sua nacionalidade. Mas como despertar o espírito do povo? Era
preciso um poderoso avivamento. E, foi movendo o coração dos líderes e do povo
em geral que o Senhor Jeová levou o seu povo a aceitar aquele grande desafio.
SUBSÍDIO BIOGRÁFICO
No Novo Dicionário da Bíblia,
encontramos estas informações acerca de Ciro: “Rei da Pérsia, a quem Isaías
previu como o responsável pela restauração do templo em Jerusalém (Is 44:28) e
como o “messias” - libertador dos judeus do exílio na Babilônia. Ele foi um
instrumento do plano de Deus relativo ao Seu povo (Is 45:1). Durante seu primeiro
ano de reinado sobre a Babilônia, após a captura desta, em 539 a.C., Ciro deu
ordens para a reedificação do templo (2Cr 36:22,23; Ed 1:2; 5:13; 6:3), e então
devolveu os vasos pertencentes ao templo (Ed 1:7) e proveu fundos para a obra
de reabilitação de Judá (Ed 3:7).
“A história inicial de Ciro II (O
Grande) permanece na obscuridade. Era descendente de Teispes, neto de Ciro I e
filho de certo Acaemênio Cambises, rei de Ansam (Elam). De conformidade com
Heródodo, sua mãe foi Mandane, filha de Astíages, rei da Média. Ctésias,
entretanto, afirma que sua relação com Astíages se devia a casamento com sua
filha Amitis. Por ocasião do falecimento de seu pai, Ciro passou a governar
Ansam, mas imediatamente incorporou a província de Parsua (Pérsia). Cerca de
550 a.C., ele havia derrotado Astíages e se tornado ‘rei dos medos’, um título
que lhe foi atribuído pelo babilônico Nabonido. Ciro conquistou Creso e seu
reino da Lídia e, em 549 a.C., marchou pela Assíria. Poucos anos mais tarde
estava novamente ameaçando a Babilônia, mas não foi senão a 16 de outubro de
539 a.C., que os persas, sob a liderança de Gobrias, entraram em Babilônia,
tendo desviado o rio e assim podido penetrar na cidade ao longo do leito seco
do rio, a fim de efetuar um ataque de surpresa. Dezessete dias mais tarde, o
próprio Ciro entrou na cidade entre cenas de júbilo.
“As próprias inscrições de Ciro
sustentam o ponto de vista apresentado pelo Antigo Testamento de que Ciro era
um governante simpático. Afirma ele ter ‘reunido todos os habitantes (que eram
exilados) e tê-los feito retornar à sua pátria de origem’, de quem o mesmo
decreto restaurou as deidades a seus templos renovados. Já que os judeus não
possuíam imagens, permitiu-lhes restaurar o templo com todos os seus
utensílios. Durante os primeiros três anos do governo de Ciro na Babilônia
Daniel prosperou (Dn 1:21; 6:28; 10:1), mas então de acordo com Josefo, foi
removido para a Média, ou, mais provavelmente para Susã, a capital persa
(Ansam) (Dn 8:2). Na Babilônia, Ciro foi sucedido em 530 a.C., por seu filho
Cambises (II), o qual durante algum tempo fora igualmente o seu co-regente.”
SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
O que é um despertamento
espiritual? Antes de mais nada, é um retorno à vontade de Deus. Todas as vezes
que os crentes voltam aos princípios das Sagradas Escrituras, dá-se um
despertamento espiritual. Foi assim nos tempos de Josias e na época de Esdras. E,
o mesmo se verifica quando o povo de Deus, hoje, predispõe-se a executar as
tarefas que o Senhor lhes entrega. Mas, o que é necessário para se viver um
grande despertamento espiritual?
Em primeiro lugar, é necessário
se voltar às Sagradas Escrituras e esposar todos os seus princípios. Neste
ponto, devem cair por terra as nossas conveniências e comodidades. Somente a
vontade de Deus é que interessa. Notemos que o grande avivamento de Josias
começou exatamente quando os líderes do povo começaram a examinar detidamente
as Sagradas Escrituras. Doutra forma, continuariam no mesmo marasmo.
Em segundo lugar, é necessário
buscar com redobrado favor a presença de Cristo. Afirmou certa vez um teólogo
que a história se cala acerca dos avivamentos que começaram sem oração. Quer
nos tempos bíblicos, quer nos dias de hoje, não pode haver avivamento sem
oração. É um pressuposto básico do qual não podemos fugir.
Em terceiro lugar, não podemos
perder nosso primeiro amor. A igreja de Éfeso, por exemplo, sofria deste mal
crônico. Exteriormente, não poderia haver igreja tão ortodoxa doutrinariamente
como aquela. No entanto, estava longe de seu primeiro amor. E, se a força do
nosso amor não corresponde aos primórdios da nossa fé, carecemos rogar as
misericórdias do Senhor para que um novo despertamento espiritual venha renovar
o nosso amor.
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir, distribuir ou divulgar este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério, e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
O comentarista do trimestre é o Pastor Missionário Finlandês (In memoriam - 1913 a 1999). Bergstén nasceu em Helsinky, Finlândia, a 13 de agosto de 1913, casando-se com Esther Margareta Bergstén. No dia 2 de setembro de 1948, em obediência à vontade do Senhor, veio ao Brasil. Comentarista de 35 revistas da Escola Dominical. - Escritor. - Livros: 5 "Introdução à Teologia Sistemática" - CPAD. "Teologia Sistemática" - CPAD. Em 1987, a CGADB deu-lhe o título de Conselheiro Vitalício da CPAD, juntamente com o missionário Bernhard Johnson Jr.
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